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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Fé faz bem!



A Revista Superinteressante de novembro de 2013 traz a matéria de capa com o seguinte título de: "Fé Faz Bem". Na descrição da matéria ela afirma: "É a ciência que está dizendo: quem crê em algo acima de si vive mais, ganha melhor e é mais feliz. Saiba como se beneficiar disso, com religião ou sem".
Entre outras coisas, a matéria afirma que:
- "Dezenas de estudos mostram que fiéis são mais felizes, vivem mais e são mais agradáveis" (p. 41);
- Há um grande número de pesquisas que apontam para a relação da prática religiosa e uma vida mais saudável;
- "Hoje, as principais faculdades de medicina americanas (EUA) dedicam uma disciplina exclusiva ao assunto" (saúde de pessoas religiosas - p. 42);
- Segundo uma das maiores pesquisas sobre o assunto, "quem frequenta cultos religiosos pelo menos uma vez por semana tem 29% mais chances de aumentar seus anos de vida em relação àqueles que não frequentam. (...) Os entrevistados que são religiosos apresentaram um comprometimento maior com a própria saúde... bebiam e fumavam menos. (...) Adultos que não consideram religião importante em suas vidas consomem muito mais álcool e drogas do que os que os que acham os credos relevantes" (p. 42);
- Segundo alguns pesquisadores, os religiosos tem um maior "domínio próprio" (p. 42);
- "Quem acredita em Deus tem 3 vezes mais chance de sobreviver após um transplante de fígado" (p. 43);
- Entre pessoas que consideram sua saúde excelente, 25% são ateus e 40% membros de grupos religiosos (p. 43);
- "Pessoas que vão a cultos religiosos pelo menos uma vez por semana têm 40% menos prevalência de hipertensão que aquelas que não seguem uma religião" (p. 43).
Outro dado curioso, que me supreendeu, foi o seguinte: "Religiosos são 2 a 3 vezes mais propensos a participar ativamente da vida pública" (p. 45).
Religiosos são mais saudáveis, felizes e menos sujeitos a vícios.
A matéria busca, no final, diminuir os benefícios da religião e dar uma ultima tentativa cética de desqualificar a fé, afirmando que, no fim das contas, a religião não é mesmo importante, desde que a pessoa tenha (citando o falecido Orkut) "um lado espiritual independente de religião".

A conclusão me parece óbvia: o ser humano não é apenas um ser social por natureza, mas é também um ser religioso. E o impulso religioso é o testemunho de que Deus nos criou para a comunhão com Ele. Não há vida verdadeiramente plena sem uma fé saudável.
Encerro com as palavras de um Salmo muito conhecido:

"Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado! Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite. Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho; elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham. Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo". (Salmo 1.1-3).

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